Impeachment! Impeachment! Bradavam as vozes da vingança no púlpito em direção a Cunha principalmente a partir da metade deste ano. E Cunha, impávido colosso, fazendo a sua melhor cara de profeta do apocalipse cozinhava em banho-maria, postergava, adiava. Fazia questão de mostrar que o dono do timing do impeachment era ele e mais ninguém. Ou seja: não havia qualquer relevância no impeachment em si, senão ele seria urgente. Se o presidente está cometendo crimes é preciso brecá-lo!...
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