Para o cientista político e professor da UFRJ, a instabilidade do governo Michel Temer não é apenas uma crise política, ela representa o fim de um ciclo de quase 40 anos na democracia brasileira; para ele, "a eleição de 2018 será parecida com a de 1989", com "todo mundo" querendo "ser anti-Temer, assim como todo mundo era anti-Sarney"; "Espero que o Brasil que discute política no Whatsapp não peça passagem anulando o voto", opina...
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