"O condomínio de interesses dominantes que viabiliza o governo Temer desde o ano de 2016 parte do princípio de que o atraso brasileiro se deve à insistência do povo em participar do orçamento público", avalia o economista Marcio Pochmann; "Repete, nesse sentido, a cantilena da elite do final do século 19, que produziu o projeto de branqueamento nacional para excluir do mercado de trabalho a população pobre conformada por negros e ex-escravos e que, junta com os índios, representava cerca de 2/3 dos brasileiros em 1872", continua; "As “reformas” do governo Temer para as despesas públicas (emenda do teto sobre os gastos não financeiros), a seguridade social e o trabalho visam abater quase 10 pontos percentuais do orçamento governamental com os pobres"; leia a íntegra da análise publicada na RBA...
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