Tenho lido definições
diversas para este ano atípico que acaba de acabar, inclusive a de que ele não
é (foi) um ano em si mas, na política e no poder, a continuação de 2014. Sendo
ou não sendo, todos querem que ele acabe, na vida pública e na vida pessoal também.
Na primeira, foi tormentoso. Na vida de cada um, foi um ano de vacas magras
depois do tempo das espigas gordas. E gordas não só para os pobres mas também
para os ricos.
No
que toca à vida política, econômica e social, a representação do país em sua
superestrutura, foi meu amigo argentino Guido Nejamskis, responsável pelo 247
em espanhol, que me lançou a faísca. “Aqui, vendo de longe, parece-me que o
Brasil é um país em momento de autoflagelação”...
Nenhum comentário:
Postar um comentário