Apesar do triunfalismo dos jornais, que já falam até em “legado de Dilma”, como fez a Folha, e do rasga-fantasia de Temer, o jogo continua, embora a oposição tenha tido mais votos que o esperado na comissão especial do chamado impeachment. E isso aconteceu enquanto 50 mil pessoas gritavam contra o golpe e aplaudiam Lula nos Arcos da Lapa, no Rio. Diferentemente do caso Collor, em 1992, falta consenso mínimo na Câmara e nas ruas. Daquela vez, o governo teve apenas um voto na comissão. E nenhum ato de apoio nas ruas. Agora, na contagem regressiva para a votação no plenário, entram fortemente em cena os fatores externos destinados a influenciar a disposição dos votantes...
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